sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

Como tem desempregados neste Reino...

Naquela passagem de Mateus (20,1-16), o dono de uma propriedade rural saí pela cidade cinco vezes atrás de empregados para ir trabalhar na sua vinha, e surpreende a todos os contratados pagando-lhes o mesmo valor, não importando a que horas tinham começado o serviço.

A parábola mostra como a Justiça de Deus é diferente da nossa. Mas o que também se percebe na estória é a constância do vinhateiro na busca de servidores. É incansável. Desde a madrugada até quase ao sol poente, lá está à procura de gente.

É muito fácil aplicar a parábola ao Reino de Deus já presente em nosso meio. Na Igreja, há serviço para todos. Há uma enorme riqueza de ministérios a serem assumidos por tantos quantos queiram, conforme seus carismas. As vagas são ilimitadas. E o pagamento não é bom - é ótimo!!!

Mas... como tá faltando gente! Uma quantidade enorme de cristãos católicos, que até costuma ir às missas dominicais, e se considera "praticantes" -, muitas vezes não assume o papel de "testemunhas", de "discípulos missionários", e não se engaja. Há vagas para catequistas e para diversas Pastotais, serviços estes que acabam caindo sempre nas costas de uma minoria.

Quantos têm um grande medo de perder um emprego, ficar desempregado é mesmo uma catástrofe nas suas vidas. Só que não tem pior tragédia do que ficar desempregado, à toa, no Reino de Deus. Isto sim é uma verdadeira desgraça...

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